– Meu destino, ó Rei, me trouxe aqui através de perigos tais como poucos da raça élfica enfrentariam. E aqui descobri o que de fato não procurava, mas, ao encontrar, quis possuir para sempre. Pois está acima de todo ouro e toda prata, e supera todas as pedras preciosas. Nem rocha, nem aço, nem as fogueiras de Morgoth, nem todos os poderes dos reinos élficos conseguirão me afastar do tesouro que desejo. Pois Lúthien, sua filha, é a mais bela de todas as Criações do Mundo
Tolkien, O Silmarillion
Recolheram-se então para o planalto árido acima da floresta, e perambularam em meio aos laguinhos e charnecas rochosas da região, o mais longe possível dos espiões e dos encantamentos de Morgoth. Sua cama eram as urzes, e seu teta, o céu enevoado.
stochastic systems
“The belief that we’ll “any day now” achieve deterministic results from fundamentally stochastic systems seems to stem from either a technological misunderstanding or wishful thinking.”
https://mikemcquaid.com/why-open-source-maintainers-thrive-in-the-llm-era/
Tolkien, O Silmarilion
Por trás de suas imponentes muralhas, tornaram-se belas cidades e ancoradouros, com cais e píeres de pedra
el rollo rf433
- los “emisores”(interruptor) son estos
- los “receptores” estos, pero tambien he probado con estos.
- he seguido lo que dicen aqui
- y tambien lo que dicen aqui
- igual que lo de aqui.
- pero ninguna combinacion de librerias/dispositivos/arduinos/pines/… saca nada en claro: no se recibe nada
- me faltaria intentar lo que explican aqui, para ver si la parte “receptora” de los interruptores recibe esas señales..
- pero al ver en qué se ha basado para “fabricar” las señales me he sentido sobrepasado… de verdad hay que hacer analisis de ondas para descifrar un interruptor???
mas referencias a los rf433 kinetic, en arduino forums, y usando esa libreria desde una raspi.
Tolkien, O Silmarilion
Telperion, a primeira, era chamada em Valinor, e Silpion, e Ninquelótë, entre muitos outros nomes; mas Laurelin era a outra, e também Malinalda e Culúrien, entre muitos outros nomes poéticos.
Tolkien, Os Filhos de Húrin
Neste ano, portanto, concentrou a sua perfídia na direção das terras a oeste do Sirion, onde havia ainda força que se lhe opunha. Gondolin permanecia de pé, mas estava oculta. Ele conhecia Doriath, mas ainda lánão podia entrar. Mais longe, ficava Nargothrond, para a qual nenhum dos seus servos descobrira ainda o caminho, um nome que para eles era sinônimo de terror; aívivia o povo de Finrod, em número desconhecido. E muito longe, ao Sul, para ládas matas brancas dos vidoeiros de Numbrethil, da costa do Avernien e das embocaduras do Sirion, chegavam rumores dos Portos dos Navios. Aínão conseguiria ele chegar enquanto tudo omais não tivesse caído
Tolkien, Os Filhos de Húrin
E quando Glóredhel, filha de Hador, soube da queda de Haldir, a dor foi grande e ela morreu.
Boecio, A consolacion da filosofia
O que Boécio nos ensina, com tanta autoridade hoje como no século VI, é que a única cultura fértil, oral ou escrita, é a que trazemos intimamente em nós, são os textos clássicos inesgotáveis inseminados na memória e cujas palavras tornam-se fontes vivas, à prova da tristeza, do sofrimento, da morte. O resto, de fato, é “literatura”.
Tolkien, Os Filhos de Hurin
Nesse ano, Túrin, filho de Húrin, ainda tinha apenas cinco anos de idade e Urwen, a sua irmã, fizera três no início da Primavera. O seu cabelo era como os lírios amarelos no prado, quando ela corria pelos campos, e o seu riso lembrava o som do regato alegre que descia, cantando, dos montes e passava pelas muralhas da casado seu pai. Nen Lalaith, assim se chamava o regato, e aspessoas da casa passaram a chamar Lalaithàmenina e os seus corações sentiram-se felizes enquanto ela viveu entre elas